domingo, 13 de abril de 2014

Mata-borrão

Constatações prévias

1) O professor Costa Dias tem a mania que é superior ao comum dos mortais.

2) O professor Costa Dias tem a mania que tem sempre razão.

3) O professor Costa Dias tem a mania que sabe escrever.

4) O professor Costa Dias tem a mania que tem piada.

5) O professor Costa Dias tem a mania que tem a mania.

O «professor» Costa Dias, com longa carreira académica, não tem publicados mais de meia dúzia de pequenos estudos sobre a Guiné-Bissau, a maior parte em co-autoria, todos eles cheios de preconceitos e de lugares comuns, intolerável em quem apresenta uma formação de base em antropologia.

O «professor» Costa Dias é um típico sub-produto do assalto das lúmpen-elites de esquerda à universidade, ainda antes do 25 de Abril. Mesquinho, medíocre e ateu, discursa sobre religiões, profana crenças, insulta sensibilidades e pior, envolve-se na realidade estudada com a sensibilidade de um elefante numa loja de porcelanas.

Com a morte de Kumba, lança imediatamente no Público um macabro «artigo» regozijando-se com a morte de Kumba Yalá, a quem trata de «grande perturbador» logo no título.

Esteve em todos os «eventos» montados para coincidirem com o período eleitoral, para defender uma mais que hipotética intervenção da ONU, que Portugal não conseguiu obter, mal grado todos os esforços, enquanto pertenceu ao Conselho de Segurança. Ele esteve na mesa redonda com Zamora Induta e Francisco Henriques da Silva, ele esteve no lançamento do livro...

O professor Costa Dias tem de rever a sua agenda, pois está desactualizada e desacreditada. E aprender a ler o calendário (ou então é a atrapalhação da puta da Alzheimer), anda um pouco deslocado: já nem me lembro em que ano o dia «15 de Abril» calhou «Segunda-Feira», mas este ano não foi, de certeza. «Chefes militares mesmo apavorados com o que lhes poderá suceder por imposição externa/acção externa»? Olhe que nem há dois anos isso aconteceu... «Apavorados»?

De costas ou de barriga, de dia e de noite, é um verdadeiro borrão, julgando que tem o rei na barriga. Mas, se emprenhou de alguma coisa, foi da sua própria estupidez.

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